QUE MUNDO!
QUE MUNDO! Como é difícil hoje em dia Ter brio, ter lealdade. Não querer crescer demais E fugindo da verdade Mas há pessoas mesquinhas Que não se importam com os outros Pisam, machucam, oprimem. Deixam apenas o sufoco. Que mundo, meu Deus! Que gente! Todos com nomes de irmãos. Uns engolem os outros vivos Abusam na exploração. Quem sobe, agarra seu trunfo Quem fica; perde a vez. Nem gritando são ouvidos. Ficam mesmo à mercês. Como é fácil hoje em dia Ser omisso e indiferente! Como mudaram as pessoas! Será que são mesmo gente? Uns têm demais, outros nada E assim caminha este mundo Não para o rumo certo Mas para o abismo profundo. (Célia Bernardo)
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